algo que li e que não me ficou indiferente...
um estudante reprova no exame de matemática e envia ao pai o seguinte telegrama:
"exame magnífico, professores entusiasmados, querem que repita."
lol
estava a brincar
mas li este editorial na revista VIVA! edição do Porto
Vão julgar que não estou bem da cabeça quando voz puser a questão de saber como é possível que no nosso pequenino Portugal um euro tenha valor diferente se despendido no Porto, Gaia, Matosinhos ou Maia ou gasto em Lisboa, Almada ou Amadora? Pergunta esquisita, quaze absurda não é? Pois é mesmo isso que acontece...
"Torceram-se" todos, principalmente a equipa do Ministério de Obras Públicas do Governo de José Socrates, porque as obras efectuadas no Grande Porto derraparam dos 2,4 mil milhões previstos em 1996 para 3,2 mil milhões, mais 800 milhões de euros do que o inicialmente previsto. Diferença que, segundo explicações da empresa várias vezes explanada, assenta nas inúmeras alterações introduzidas no projecto ao longo de dez anos. No entanto a obra aí está, é seguramente um sucesso, mesmo comercial, e um factor inultrapassável de desenvolvimento da região. Entretanto, na zona "rica" de Lisboa (mesmo em termos europeus) gastaram-se milhares de milhões em investimentos públicos e, quanto a derrapagens, só uma das linhas atingiu praticamente a que se acusa o Porto de ter provocado... em toda a rede já instalada!!!
ah! e o proço por viagem é, também mais caro na rede portuense que na lisboeta...
que espera senhor ministro? desencrave lá as linhas previstas na segunda fase - seja sob que engenharia financeira for - e trate-nos a todos por igual!!!
José Chaves
ora eu digo que este obvio portuense tem toda a razão e salta-me a tampa só de saber que ainda dizem que num existe uma centralização do poder e daquelas mrds todas...
digam-me lá se num é de ficar chateado!
só é pena é num ser num jornal nacional... aí é que dava nas vistas e se calhar até ia melhorar alguma coisa... se num descessem os preços cá, ao menos, subiam-nos lá! lol
Filipe