Olá amiguinhos, como diz o Tiago, "Carla in the blog"!
Em primeiro lugar, e depois de ter lido o post do meu lindo primito, uma mensagem especial para a Cátia. Primita, guarda bem este exemplar raro de homenzinho porque ele promete! ;-)
É um orgulho ter um primito assim, não é pessoal?! :-)
Também adorei ver-te depois de todo este tempo e espero que agora não te afastes muito :-). Tenho de te pedir desculpa por ontem porque nem me despedi de ti! Pensei que fosses connosco até à igreja ou que, à noite, fosses ao cinema, e foi por isso que não te dei um grande beijinho (de piminha, Cátia! :-)) de despedida!!!
Meus amiguinhos,digo-vos, sinceramente, quem não foi ao cinema connosco ontem só perdeu um belo momento de confraternização porque, no que se refere ao filme...
Como sabem, queriamos ir ver o
21 gramas mas quando lá chegamos já estava esgotado! Decidimos, então, ver a
Casa de Campo! Amiguinhos, não gastem o vosso precioso tempo, nem o vosso precioso dinheiro (até pareço o
Golum do
Senhor dos Anéis! O meu precioso... :-)) com este filmezinho... digamos... banal! Eu sei que há gostos para tudo mas pareceu-me (parceu-nos) que a desilusão imperava na sala no final do filme! Tirando as gargalhadas da Raquel :-), não houve nenhum momento emocionante ao longo de todo o filme!
Para quem não viu o fime, deixo-vos aqui o seu resumo e uma crítica existentes no site www.c7nema.com (do qual já vos falei). Afinal, a opinião de que o filme e banal não é só nossa!
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Sinopse
Saturados da vida urbana, Cooper Tilson (Quaid), a sua mulher e filhos mudam-se para uma antiga mansão em Cold Creek. O problema é que o antigo dono da casa, um ex-condenado, regressa e depara-se com esta “invasão”. Decidido a fazer tudo para recuperar a casa, Dorff começa a infernizar a vida desta familia, que desconhece o segredo por trás de tal insistência.
Crítica
Mike Figgis é um bom realizador. De ‘Leaving Las Vegas’ aos mais experimentais ‘Hotel’ e especialmente ‘Timecode 2000’, Figgis já conduziu várias obras que lhe deram um elevado estatuto na indústria do cinema.
Em ‘Cold Creek Manor’ Mike apresenta um thriller
'clichético' sobre uma família que abandona o caos da cidade e vai viver para o campo. Decidem comprar uma casa que tinha sido retirada ao dono (por dívidas) e começam os problemas. A casa é sombria e esconde enormes mistérios. Degradada e ainda recheada com a ‘mobília’ da família anterior, esta casa torna-se um motivo de interesse por parte de Cooper Tilson (Dennis Quaid). Este decide fazer um documentário sobre ela e a história por trás dos antigos residentes. Reúne centenas de fotos e vídeos e começa a desvendar um puzzle deveras previsível.
Pelo meio regressa o antigo dono, Dale Massie (Stephen Dorff), um ex-condenado que se mostra à primeira vista não preocupado com os novos donos. As coisas ocorrem com tal à vontade que Dale acaba mesmo por ser contratado para trabalhar na restauração da habitação.
Um dos principais problemas do filme está logo explícito aqui. A certa altura, Dale pergunta a Cooper se ele sabe no que se está a meter. Naturalmente ele não sabe o que vai suceder,
mas nós, depois disto, estamos mesmo a ver no que isto vai dar. Avançamos então na narrativa e quase não saímos do mesmo lugar. Há um certo puxar de Figgis a temas como a infidilidade (como ele já tinha mostrado em ‘One Night Stand’)
que tentam dar profundidade ao thriller mas que não conseguem. Alguns sustos (o que a Raquel gostou mais foi do aparecimento de muitas e lindas cobrinhas!!! :-)) e descobertas dão algum alento mas nunca enchem completamente.
O resto é uma sucessão de elementos já vistos em várias obras do género. Realce para a interpretação de Stephen Dorff e para o piloto automático de Dennis Quaid e Sharon Stone.
A banda sonora é interessante mas limitada e cai em sucessivas repetições.
O único elemento de real tensão surge no fim mas é muito pouco conseguido também. É interessante constatar que mesmo após certos filmes gozarem com certos elementos dos filmes de terror eles se mantêm. Há coisas no argumento que me metem confusão. Será possível atropelar um cavalo e partir apenas um farol? Será possível matar um cavalo (um bicho levezinho) e carregá-lo para dentro de uma piscina (mesmo ao lado da casa) e ninguém dar conta? E já agora, porque razão se sentem ameaçados perante Dale e continuam a fugir para o cimo das escadas (em vez de saírem pela porta) ou deixam as portas escancaradas como se vivessem numa zona não perigosa. Enfim. São clichés a mais e não irónicos como em Scream- por exemplo. Houve outro filme este ano que também vivia deles. ‘Identity’ era uma sucessão incrível de déja vu, mas propositadamente colocados para criar um clima de cluedo. Aqui não. A associar aos clichés temos logo a certeza de quem é o mauzão (coisa que em ‘Identity’ poderia nos escapar) e nada, mesmo nada, escapa à previsibilidade.
4/10...Jorge C. Pereira!".
Filmes à parte, no que se refere ao nosso já tradicional Baile de Carnaval... Pessoal, estavam todos fantásticos nas vossas fantasias! Gostei especialmente de um grande frade ou santo que por lá apareceu. Estáva fabuloso! É preciso ter coragem para rapar assim o cabelinho! :-) Também sei que gostaram muito das minhas sobrancelhas, não é verdade João?! :-) É carnaval!!! Gostei, ainda, muito da "prendinha"! :-) O giro foi conseguir pô-la dento do carro!!! :-) Mas, do que eu gostei mesmo foi de conviver um pouco mais com vocês (sobretudo no Domingo). Temos de ter mais momentos assim.
Bem, já escrevi demais por hoje (como aliás já é costume!).
Deixo um beijinho para todos e (desculpem, mas depois de todo este tempo tem de ser!) um muito especial para o meu primito. E... BOM CARNAVAL! Até breve!!!
Carla Cardoso